Cada vez mais, a Roche tem se conectado com blogueiros para conseguir levar informação de qualidade ao maior número de pessoas possível. E na voz de quem convive com a doença, a mensagem sempre se torna mais leve e envolvente, especialmente para os jovens.
Por isso, no dia 18 de agosto, fez parte da iniciativa da ADJ – Diabetes Brasil-. Um workshop que reuniu 32 influenciadores digitais, com o intuito de atualizar e promover a educação em diabetes para influenciadores. A ação tem como finalidade engajar esse público à transmitir aos seguidores informações mais corretas e precisas. Assim, eles poderão colaborar ainda mais no tratamento das pessoas com diabetes, afinal, são peça fundamental na divulgação de campanhas focadas nos interesses dos pacientes.
Por isso, no dia 18 de agosto, fez parte da iniciativa da ADJ – Diabetes Brasil-. Um workshop que reuniu 32 influenciadores digitais, com o intuito de atualizar e promover a educação em diabetes para influenciadores. A ação tem como finalidade engajar esse público à transmitir aos seguidores informações mais corretas e precisas. Assim, eles poderão colaborar ainda mais no tratamento das pessoas com diabetes, afinal, são peça fundamental na divulgação de campanhas focadas nos interesses dos pacientes.
O que rolou no do workshop?
Dra. Denise Franco comentou sobre as tecnologias existentes e como melhor utilizá-las para ajudar no tratamento do diabetes. Também relatou que aproximadamente 79 mil crianças são diagnosticadas com diabetes ao redor do mundo
a cada ano. Segundo o estudo Narayan, JAMA 2003, no mundo são 542 mil crianças com diabetes tipo 1. De acordo com o estudo JDRF CGMS study group , Diabetes Care. 2010; 33:1004-8, realizado com 176 pessoas com diabetes tipo 1 envolvendo crianças, 96,6% deste público teve ao menos uma hipoglicemia noturna, 23% deles tiveram eventos de duas horas ou mais de hipoglicemia e por isso ressaltou a importância de medir a glicemia antes de dormir.
a cada ano. Segundo o estudo Narayan, JAMA 2003, no mundo são 542 mil crianças com diabetes tipo 1. De acordo com o estudo JDRF CGMS study group , Diabetes Care. 2010; 33:1004-8, realizado com 176 pessoas com diabetes tipo 1 envolvendo crianças, 96,6% deste público teve ao menos uma hipoglicemia noturna, 23% deles tiveram eventos de duas horas ou mais de hipoglicemia e por isso ressaltou a importância de medir a glicemia antes de dormir.
Em seguida, a nutricionista Tarcila Ferraz de Campos explicou sobre os fatores de risco dodiabetes tipo 2, que englobam: circunferência abdominal maior que 80cm para homens e 94cm para mulher, dislipidemia que abrange HDL baixo e triglicérides alto, antecedente familiar, IMC maior que 25, doença cardiovascular, hipertensão, síndrome de ovário policístico e diabetes gestacional.
Ela também esclareceu sobre a diferença de Índice Glicêmico e Carga Glicêmica. O primeiro avalia o perfil de absorção do carboidrato após as refeições comparado a um alimento controle como o pão ou glicose, já a carga glicêmica avalia o efeito glicêmico do alimento como um todo, medindo a qualidade e quantidade do carboidrato.
Por definição chamamos de índice glicêmico a velocidade que o açúcar de um determinado alimento chega à corrente sanguínea. É uma medida da qualidade do carboidrato ingerido, porém não considera a quantidade. Pode-se diminuir o índice glicêmico adicionando fibras, alimentos proteicos, gordura ou acidificando o alimento. Exemplo: o pão branco tem IG elevado. Se for fabricado na versão integral, devido à presença de fibras, estas provocam a diminuição do índice glicêmico; se adicionarmos ao pão branco um pouco de azeite, a gordura será responsável pela queda do índice glicêmico; o mesmo ocorrerá se ingerirmos pão branco com iogurte, responsável pela acidificação do alimento.
A importância das Associações e dos Influenciadores Digitais
O Workshop também abordou a importância do papel das associações e dos influenciadores digitais. As primeiras enquadram-se num perfil de entidades do terceiro setor, com os objetivos de atender as necessidades da população, complementando a ação do Estado, fornecer educação, compartilhar experiências com outras pessoas que têm a mesma condição, atuar na alteração da política de saúde com a presença dos novos atores coletivos no processo de criação e desenvolvimento das políticas públicas.
Já os influenciadores digitais são pessoas com grande alcance e capacidade de mobilização social, que atuam como agentes de persuasão e transformação. Indivíduos que ganharam representatividade, por diversos motivos, construindo redes de seguidores e fãs que são por eles impactados ou influenciados. Com o passar do tempo, os influenciadores se tornam figuras públicas, onde seus comportamentos e opiniões são observados por aqueles, que possuem algum tipo de identificação com esta imagem. Na área da saúde, os pacientes se tornam ativos mediante transformações individuais e coletivas no campo da medicina. Compartilham conhecimento e experiências com os demais pacientes ou cuidadores.
As palestrantes Sheila Vasconcellos e Vanessa Pirolo alertaram os influenciadores digitais para que tomassem cuidado na interferência do tratamento das pessoas com diabetes. Se estes forem da área da saúde, podem postar conteúdos para incentivar a mudança de hábitos. Caso não tenha esta formação, foram desaconselhados a publicar posts, sem uma aprovação de um profissional de saúde para não prejudicarem o tratamento.
FONTE: https://debemcomavida.accuchek.com.br/diabetes-influencers-a-importancia-dessa-tendencia-a-favor-da-saude/
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