quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Mensagem Natalina!

 Ilumine o Natal com esperança de amor, esperança de dias melhores. 

Ilumine um olhar, com cumprimentos de felicidades e paz.

 Ilumine seus dias, para que deles sejam lembrados, os melhores momentos de alegria. 

Ilumine sua família, para que não esqueçam que a base de tudo é amor e compreensão.

 Ilumine seu natal, para que não seja mais uma festa, e sim uma lembrança de uma época inesquecível e abençoada. 




Feliz Natal!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Uma deliciosa Ceia de Natal para Diabéticos.

 A Sociedade Brasileira de Diabetes deu algumas sugestões de receitas para Ceia de Natal e resolvemos compartilhar, caso você ou algum convidado tenha Diabetes pode ser uma boa pedida:

  • Lombo à Brasileira – 10 porções


Ingredientes
Carne
1 kg de lombo de porco magro
Tempero
2 dentes de alho amassados
1 xícara (chá) de cerveja preta
1 colher (chá) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino
1 colher (sopa) de farinha de trigo
Recheio de farofa
1 cebola picada
2 colheres (sopa) de óleo
2 bananas da terra picadas
2 xícaras (chá) de farinha de milho
1 colher (café) de sal
4 folhas de couve sem o talo central (escaldadas por
1 minuto)
Modo de preparo
Abra a lateral do lombo, sem separar as partes, formando uma bolsa. Misture os ingredientes do tempero (com exceção da farinha) em uma bacia e deixe o lombo de molho por 1 hora. Para a farofa, refogue a cebola no óleo e junte a banana. Quando começar a amaciar, umedeça a farinha de milho com água e adicione às bananas. Mexa, tempere com o sal e reserve. Retire o lombo da bacia e recheie a sua cavidade com as folhas de couve escaldadas. Coloque a farofa por cima. Feche com o auxílio de palitos ou costure. Coloque em uma assadeira, regue com os temperos e cubra com papel alumínio. Asse em forno médio (180ºC) por 1 hora. Retire o papel e deixe dourar por mais 20 minutos. Retire, espere amornar e fatie. Na assadeira, adicione a farinha de trigo dissolvida em 1 xícara (chá) de água e deixe engrossar. Sirva sobre o lombo fatiado.

Informações nutricionais por porção

Ceia Diabetes 01

  •  Rabanada Light – 8 unidade


Ingredientes
1 gema
3 claras
1/2 xícara (chá) de leite desnatado
4 colheres (sopa) de adoçante dietético em pó próprio para forno e fogão
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 colher (sopa) de óleo
8 fatias grossas de pão para rabanada (150 g)
Para polvilhar
1 colher (café) de canela em pó
1 colher (sopa) de adoçante em pó próprio para forno e fogão
2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
Modo de preparo
Bata a gema e as claras, ligeiramente, com um batedor de arame, e misture com o leite, o adoçante e a baunilha. Mergulhe as fatias de pão nessa mistura, embebendo-as completamente. Coloque metade do óleo em uma frigideira e grelhe 4 fatias de pão de cada vez, deixando dourar dos dois lados. Retire e polvilhe a canela misturada com o adoçante e o leite em pó.
Dica
Você encontra o pão para rabanada em padarias, mas pode substituir por 3 pães franceses adormecidos.
Informações nutricionais por porção
Ceia Diabetes 02

  • Sorvete Rápido de Panetone – 12 porções


Ingredientes
1 panetone diet de 500 g
1 kg de sorvete de creme diet
Modo de preparo
Esfarele o panetone e misture com o sorvete, até que forme uma massa bem homogênea. Leve ao freezer para firmar. Retire e sirva.
Dica
Você encontra o pão para rabanada em padarias, mas pode substituir por 3 pães franceses adormecidos.
Informações nutricionais por porção

  • Outras dicas:

FRUTAS
Devem estar descascadas para estimular o consumo. Comê-las antes dá saciedade: trunfo para não exagerar.
maçã é boa por ser fonte de diversas vitaminas, mas, na dieta de quem tem diabetes, o que ganha destaque é uma fibra chamada pectina. Ela se mostra eficiente não só no controle da glicemia como também na redução do mau colesterol.
A cor vermelha da cereja já denuncia a sua alta concentração de flavonoides, compostos com alto poder antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antialérgico e anticarcinogênico – combatentes do câncer.
SALADAS
Evite temperar com sal e molhos com maionese. Prefira azeite, limão, cravo e alecrim. Além das folhas, saladas de feijão fradinho e lentilha têm tudo a ver com as festas de fim de ano.
FAROFA
Em vez de bacon e calabresa, opte pelo queijo de soja, banana, passas e clara de ovo.
Fonte: www.diabetes.org.br


Fonte: https://blog.segurosunimed.com.br/uma-deliciosa-ceia-de-natal-para-diabeticos/


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Diabetes e colesterol: dos fakes aos fatos!




Hoje em dia as informações estão na palma da mão. No mundo da internet e das mídias sociais é muito comum que as informações circulem sem qualquer tipo de regulação quanto à sua veracidade. As chamadas “fake news” ou ainda as notícias geradas sem embasamento científico geram no público leigo algumas crenças que podem sim ser perigosas quando o assunto é saúde. E um dos temas que mais sofre com isso certamente é o colesterol.

 Desde que “colesterol alto faz bem”, que “alimentos ricos em gorduras saturadas podem ser ingeridos à vontade” ou que “medicamentos para tratamento de colesterol devam ser abolidos”. Estas e muitas outras afirmações acabam deixando nós, médicos dedicados ao estudo das evidências científicas, de cabelos em pé. 

 Uma das áreas em que mais estudamos os efeitos do colesterol é no Diabetes. Isso acontece porque o Diabetes tem como sua maior causa de morte e complicações as doenças cardíacas ou cerebrovasculares devido à formação de placas de gordura nas artérias. O depósito progressivo de gordura na parede das artérias gera uma inflamação local que pode obstruir o trajeto do sangue por dentro delas. Se for uma artéria coronária – que leva sangue ao coração, a obstrução causa infarto. Se for uma carótida – que leva sangue ao cérebro, a obstrução causa um acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Se for em uma artéria da perna, até amputação em certos casos. 

 Diante de anos de estudo, o que se sabe é que sim, quanto mais alto o nível de colesterol LDL – que é o colesterol de baixa densidade, maiores são os riscos de formação de placas de gordura, que chamamos de ateromas. E que de forma oposta, quando menores os níveis de LDL, menores os riscos. Isso é comprovado através de estudos que observaram pacientes durante anos e que correlacionaram os níveis de colesterol com o número de infartos, derrames ou eventos de isquemia. 

 Além disso vale entender que sim, a dieta tem papel importante no controle dos níveis de colesterol, mesmo que a origem dele seja familiar (genética). A recomendação da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose é reduzir dos níveis de gordura saturada das dietas, priorizando as gorduras mono e poli-insaturadas (de origem vegetal). A simples troca de carboidratos por gorduras saturadas aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores (infartos e AVCIs). Além disso, deve-se abolir o consumo de gorduras trans. 

 E sobre os medicamentos? O tratamento com as estatinas (sinvastatina, rosuvastatina, atorvastatina, por exemplo) é a primeira linha quando falamos em prevenção de eventos cardiovasculares. O correto é utilizar calculadoras de risco (exemplo: http://www.cvriskcalculator.com) para tomarmos decisões sobre qual paciente deverá receber o tratamento e qual força desse tratamento. Para pacientes diabéticos, os últimos consensos têm indicado o uso das estatinas e a associação com outros medicamentos (ezetimiba, inibidores de PCSK9...) quando for essencial reduzir mais ainda os níveis de LDL colesterol. 



 A ciência por traz do estudo do colesterol é extremamente séria é ponderada. Quando se adiciona que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, com 31% das mortes globais, não há mais lugar para “fake news” e interpretações sem embasamento científico. É lugar de pesquisa, ética e tratamentos corretos. Pense nisso!

 Quer saber mais?

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096

 

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