Ao receberem o diagnóstico de uma doença crônica as pessoas podem entrar em choque, negar, sentir medo ou raiva, e até entrar em depressão. Isso é comum, mas requer atenção e cuidados especiais.
Saber que vai ser necessário enfrentar uma doença crônica, como o diabetes tipo 2, por exemplo, causa vários estágios emocionais no paciente. Geralmente, o primeiro deles é o choque, seguido da descrença. Depois vem o medo, a raiva, a tristeza e até a depressão. Checar as taxas de glicemia, tomar os medicamentos corretos, regular a alimentação, praticar exercícios físicos, enfim, mudar alguns hábitos pode parecer algo sufocante e, por isso, o paciente precisa de atenção.
“É muito comum que as pessoas diagnosticadas com diabetes achem normal conviver com índices de glicose acima dos 200 mg/dL e neguem a realidade, minimizando, então, a gravidade da doença e adiando as providências e os cuidados necessários. Por isso, é muito importante que o paciente reconheça que a doença terá um papel importante na sua vida e aceite essa condição. Além disso, envolver a família e os amigos mais próximos, ajuda muito quem tem diabetes”, diz o Dr. Luiz Turatti, endocrinologista e Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes.
Passado o choque, é comum que as pessoas acometidas pela doença sintam medo. “Esse sentimento está relacionado diretamente à falta de informação. A partir do momento em que se inicia um tratamento e que o paciente toma conhecimento sobre o que é a doença e suas consequências, isso tende a diminuir”, conta o Dr. Luiz Turatti.
A raiva também é algo comum para quem acaba de ser diagnosticado com diabetes, já que se trata de uma doença cercada de perigos e complicações. “O grande desafio para o paciente, neste caso, é aprender a controlar esse sentimento. É possível aprender a usar essa raiva no controle do diabetes”, completa o Dr. Turatti.
Passados o medo e a raiva, é normal sentir tristeza ou desânimo. Essa é uma questão bastante delicada e que requer muita atenção. De acordo com uma pesquisa de mestrado realizada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), não há relações estatisticamente significativas entre diabetes e depressão. Contudo, a análise apontou a existência de uma relação bidirecional entre eles, uma vez que o diabetes tipo 2 aumenta o risco de depressão, ao mesmo tempo em que a depressão aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2.
Segundo a pesquisa, essa é uma abordagem que pressupõe uma ligação expressiva entre aspectos comportamentais e psicológicos e os sistemas nervoso, endócrino e imunológico. “É natural sentir tristeza, mas ela não pode ser constante. Por isso é fundamental ficar atento aos sintomas como cansaço excessivo, dificuldade para dormir e para tomar decisões, entre outros”, finaliza o médico.
DIABETES NO BRASIL E NO MUNDO
O diabetes é uma doença crônica causada quando há uma baixa produção de insulina pelo pâncreas, ou quando o corpo não utiliza de modo eficaz a insulina produzida pelo organismo. Como esse hormônio é o regulador da glicose no sangue, distúrbios em sua produção ou utilização pelo corpo podem provocar alterações nos níveis de glicose acarretando uma série de complicações à saúde. Os riscos associados a essa patologia incluem perda de visão, amputação de membros inferiores, problemas dermatológicos, doenças renais e cardiovasculares.
Considerado uma epidemia global pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o diabetes tipo 2 atinge cerca de 425 milhões de pessoas no mundo, sendo 14 milhões somente no Brasil. Fatores como obesidade, inatividade física e dieta pouco saudável podem aumentar as chances de o paciente desenvolver essa doença, que pode ser assintomática, e traz grandes riscos à saúde.
Os pacientes com diabetes tipo 2 têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrerem infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Até 80% dos pacientes diabéticos tipo 2 morrem em decorrência de doenças cardiovasculares. Porém, existem tratamentos modernos como a empagliflozina, que é um medicamento oral, que reduz em até 38% as chances de morte resultante de complicações cardiovasculares em pacientes com diabetes tipo 2 e doença cardiovascular, conforme mostrou o estudo EMPA-REG OUTCOME.
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